O governador Eduardo Leite (PSDB) e integrantes da cúpula do Executivo apresentam nesta terça-feira aos líderes e técnicos das bancadas aliadas a proposta do IPE Saúde, elaborada após rodadas de reunião com partidos e entidades. O encontro está marcado para as 18h30, no Galpão Crioulo do Piratini. Desta vez, a expectativa é que o texto esteja fechado, com alterações sugeridas e que, depois de novas negociações, as mudanças, que certamente virão, ocorram durante as discussões em plenário.
Os deputados, que terão a responsabilidade de aperfeiçoar e avalizar ou não a proposta, estão em meio ao fogo cruzado. Há os argumentos do governo, a necessidade real de tomar atitudes para viabilizar o instituto, garantir que não ocorra uma migração de servidores que ganham mais para planos privados e um descredenciamento em massa de médicos. Presidente do CPers, que representa a maior categoria do Estado, Helenir Schurer afirmou que não há como salvar o IPE Saúde sem passar pelo tema das revisões salariais. “Após oito anos de congelamento salarial, deveria ser óbvio para o governo que o IPE sofreria este impacto, considerando que as contribuições se dão com base nos vencimentos.
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