A falta de uma ferramenta de fiscalização para o comércio do ouro no Brasil tem causado um problema social que tem nos indígenas os maiores prejudicados, sobretudo aqueles que vivem na Amazônia brasileira. A principal consequência disso foi vista em janeiro, quando estourou a crise humanitária do povo ianomâmi, com altos índices de mortalidade infantil.
Para a presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, o drama que acometeu os povos originários este ano não foi surpresa diante da intensificação de invasões para garimpo ilegal ocorrida no passar dos anos, principalmente na pandemia. Ela comentou a questão nesta terça-feira (16/5), no pré-painel do Correio Debate: os caminhos do ouro, promovido pelo Correio Braziliense, com apoio da Casa da Moeda do Brasil.
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