Porto Alegre, segunda, 30 de setembro de 2024
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Deputado bolsonarista diz que Marcola “defeca sangue”, e líder do PCC leva caso ao STF, por Mirelle Pinheiro e Carlos Carone/Metrópoles

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Ministro Luiz Fux determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre interpelação judicial movida por Marcola. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre a interpelação judicial movida por Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, contra o deputado federal bolsonarista Sargento Gilson Cardoso Fahur (PSD).

Na ação, o líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC) pede que o político explique afirmações dadas em entrevista a um podcast. No programa, o deputado afirma que, “em certo dia, […] visitou a Penitenciária Federal de Brasília (DF), e lhe fora supostamente confidenciado pelos agentes de segurança que Marcola toma remédios fortíssimos para não defecar sangue”. O parlamentar acrescenta “que essa situação seria fruto da inserção indevida de ‘baterias’ no próprio ânus [de Marcola]”.

A defesa de Marcola alegou ao Supremo que busca saber se o parlamentar confirmou a informação dada na entrevista e até se consultou o prontuário médico do presidiário.

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