Porto Alegre, quarta, 02 de outubro de 2024
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Disputa por vaga de Rosa no STF avança sob pressão de militância e receio de Lula, por Matheus Teixeira/Folha de São Paulo

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Avaliação de aliados é que presidente tende a priorizar nome de confiança, ignorando representatividade de gênero na corte. Lula durante recepção ao presidente da Finlândia, Sauli Niinistö - Gabriela Biló - 1.jun.23/Folhapress

 

 

A indicação do advogado Cristiano Zanin para o STF (Supremo Tribunal Federal) intensificou a disputa nos bastidores pela sucessão de Rosa Weber, a segunda vaga que o presidente Lula (PT) poderá preencher.

A aposentadoria de Rosa ocorre em outubro.

Há uma pressão da militância para que o mandatário não reduza a participação feminina na corte e substitua a magistrada por outra mulher. No entanto, o chefe do Executivo tem se mostrado receoso em conversas reservadas para adotar critérios de representatividade na escolha de indicados para o STF.

A aposta de interlocutores de Lula é que ele deve priorizar a escolha de alguém de confiança para o posto, independentemente do sexo.

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