Uma cena tem sido comum a alguns bairros de Porto Alegre, como Auxiliadora, Agronomia, Bom Fim e Menino Deus: acúmulo de material descartado nos contêineres utilizados para recolhimento de lixo. Na maioria dos casos, a falta de coleta ocasionou em pequenos depósitos de dejetos no entorno dos equipamentos, que transbordaram e causaram incômodos aos moradores pelo cheiro, impacto na mobilidade, além da questão estética. Em virtude disso, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) instaurou uma investigação, a pedido do Ministério Público de Contas (MPC).
Responsável pela coleta automatizada, o Consórcio Porto Alegre Limpa, que venceu a licitação em janeiro de 2022, vem recebendo críticas públicas do prefeito Sebastião Melo desde o final do ano, quando a administração municipal demonstrou intenção em rescindir o contrato, iniciado em setembro, com a sociedade composta pelas empresas Beta Ambiental Ltda e Techsam Tecnologia em Soluções Ambientais Ltda.
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