Porto Alegre, quarta, 02 de outubro de 2024
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Orçamento e mata atlântica desafiam megaobra de R$ 1,7 bi do Exército, por Fabio Victor/Folha de São Paulo

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Nova Escola de Sargentos em Pernambuco mobiliza política e meio ambiente. Cerimônia de Lançamento da Pedra Fundamental da Nova Escola de Sargentos do Exército, em Araçoiaba, a 40 km de Recife, capital pernambucana - Isac Nóbrega - 23.mar.22/Presidência da República

 

 

Em 23 de março do ano passado, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) descerrou uma placa para lançar a pedra fundamental da futura Escola de Sargentos do Exército na região metropolitana do Recife.

Parecia o ato irreversível de um megaprojeto avaliado em R$ 1,74 bilhão, iniciado na década passada e cujas obras, que nem começaram, podem se prolongar por pelo menos dez anos.

Desde o evento festivo, porém, surgiram dúvidas sobre o empreendimento que movimenta políticos de quatro estados, sobretudo de Pernambuco.

Em Minas Gerais está a atual ESA (Escola de Sargento de Armas) de Três Corações, cidade que ainda se debate contra a perda iminente de um dos pilares de sua economia e de sua fama –neste quesito a ESA só é superada pelo filho mais ilustre da terra, Pelé.

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