Porto Alegre, quinta, 03 de outubro de 2024
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Visita de Lula à França põe parceria com UE à prova, da Deutsche Welle

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Na viagem pela Europa em abril, Lula passou ao largo de Paris, Bruxelas e Berlim. Agora, o presidente Macron o recebe no Palácio do Eliseu. Apesar de diferenças centrais, um recomeço em nome de interesses mútuos. Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (esq.) e Emmanuel Macron na cúpula do G7 em Hiroshima (20/05/2023)Foto: LUDOVIC MARIN/POOL/AFP via Getty Images

 

 

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrar em Paris com seu homólogo francês, Emmanuel Macron, na verdade o petista estará fazendo uma visita entre vizinhos. O maior país da América do Sul tem fronteira ao norte com o departamento ultramarino Guiana Francesa. A ligação geográfica, mas também experiências históricas, são um dos motivos para uma simpatia com a França por parte de muitos brasileiros.

Em 1825, a França foi um dos primeiros Estados europeus a reconhecerem a independência do Brasil, o qual, por sua vez, no século 20 lutou ao lado dos franceses nas duas guerras mundiais. O Brasil é o país da América do Sul com que Paris mantém as relações mais estreitas.

Também em sua recente ascensão a potência regional dominante, o Brasil contou com o respaldo da França. Em 2000, esta legou à Marinha brasileira seus porta-aviões descartados, e poucos anos mais tarde assinou um acordo para a fabricação de uma nova geração de submarinos.

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