O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou em mensagem enviada em um grupo de conversa com parlamentares como “vergonha” o uso da minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres como prova contra ele na ação que pede a sua inelegibilidade até 2030 no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Bolsonaro também disse ver “conflito de interesse claro” na atuação dos ministros da corte Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares e defendeu que eles se declarassem impedidos de julgar o seu caso.
Os comentários foram feitos em um grupo de WhatsApp com deputados do PL criado pelo ex-chefe do Executivo no último dia 20 –dois dias antes do início do julgamento no TSE.
Procurada, a assessoria do ex-presidente afirmou que o grupo foi criado como meio de transmissão de mensagens para a sua base e que já foi desfeito. Disse ainda que o presidente não emitiu opinião sobre os temas.
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