O destino do bolsonarismo e seu futuro político como um movimento da extrema-direita ainda é uma incógnita, mas o papel que Jair Bolsonaro terá de agora em diante já está claro: apoio integral às agendas e planos do PL. É essa, ao menos, a expectativa dentro da cúpula do partido.
É do PL que sai o dinheiro para pagar as contas da casa de Bolsonaro, além de seu salário como presidente de honra da sigla, e de sua esposa, Michelle Bolsonaro, como presidente do PL Mulher. Os dois juntos recebem, só do partido, mais de R$ 80 mil mensais.
Além disso, o PL arca com outra frente essencial para o ex-presidente: os custos com advogados criminalistas e eleitorais que representam Bolsonaro nas diversas ações que ele responde na Justiça. Não há almoço grátis.
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