Com Jair Bolsonaro (PL) inelegível e o recente mal-estar entre Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o bolsonarismo, os holofotes que recaíram sobre o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), iluminaram não só sua articulação presidencial no campo da direita como uma série de tropeços.
Além de compartilhar uma frase de Benito Mussolini e de seu governo comparar a Inconfidência Mineira a um golpe, Zema afirmou que os estados do Sul e Sudeste têm “uma proporção muito maior de pessoas trabalhando do que vivendo de auxílio emergencial” e que só esses estados “podem contribuir para este país dar certo”.
O governador de Minas vem demonstrando apetite por voos mais altos não só porque viu crescerem suas chances de se engajar em uma candidatura presidencial com a saída de Bolsonaro do páreo, mas também porque não pode mais concorrer à reeleição, por estar em seu segundo mandato.
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