O Estádio Beira-Rio tem futebol, tem shows e até campeonatos que simulam confrontos reais, mas que são disputados por pessoas comuns. E, mais recentemente, virou set de gravações de comerciais. Tudo para recuperar e tornar rentável o negócio que entrou em campo em 2014 entre o Internacional e a Brio, Sociedade de Propósito Especifico (SPE) criada pelos acionistas BTG Pactual e Andrade Gutierrez, responsáveis pela revitalização do empreendimento antes da Copa do Mundo de 2014.
A Brio tem contrato para explorar o Beira-Rio por 20 anos – até 2034 -, e passou sufoco com queda vertiginosa de receitas pós-pandemia. Numa comparação dentro de casa, é mais ou menos como o Inter cair para a Série B do Brasileirão ou até pior.
Depois de um 2022 que frustrou expectativas de recuperação, o CEO da gestora, Paulo Pinheiro, diz que este ano está aquecido. A agenda de shows é uma prova, além de outras receitas novas, como o uso do cenário para gravar comerciais. A Brio também busca inserir espaços no roteiro de quem frequenta a orla. “A ideia é criar outras opções para atender todas as tribos.”
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