Porto Alegre, domingo, 06 de outubro de 2024
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Corsan: PGE não acredita em revés no TCE e diz que fim do contrato dependeria da Assembleia do RS, por Taline Oppitz/Correio do Povo

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"A privatização está totalmente embasada jurídica e economicamente", afirmou o procurador-geral do Estado | Foto: Alina Souza / CP Memória

O procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, não acredita na possibilidade de revés na transação de venda da Corsan devido ao desfecho dos julgamentos do caso, nesta semana, no âmbito do Tribunal de Contas. “Não creio que ocorrerá algum revés, já que a privatização está totalmente embasada jurídica e economicamente”, disse, em entrevista ao programa “Esfera Pública”, da Rádio Guaíba.

Nesta terça-feira, a primeira Câmara da Corte, integrada por Ana Moraes, Renato de Azeredo e Estilac Xavier, julgará o relatório sobre o processo da companhia. No ato, será feita sustentação oral pelo procurador Euzébio Fernando Ruschel, que atua junto à Corte.

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