Porto Alegre, domingo, 06 de outubro de 2024
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PSB, MDB e até o PT se movimentam para preservar espaços no governo diante do apetite do Centrão, por Lauriberto Pompeu, Gabriel Sabóia e Sérgio Roxo/O Globo

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'Isso é decisão do presidente Lula e não quero crer que ele deseja piorar a política brasileira', disse presidente pessebista sobre possível saída de Alckmin do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Lula com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e Alckmin: pressão na base para remanejar o vice do Ministério do DesenvolvimentoLula com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e Alckmin: pressão na base para remanejar o vice do Ministério do Desenvolvimento Ricardo Stuckert/29.07.2022

 

 

Lula com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e Alckmin: pressão na base para remanejar o vice do Ministério do DesenvolvimentoLula com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e Alckmin: pressão na base para remanejar o vice do Ministério do Desenvolvimento Ricardo Stuckert/29.07.2022

Diante das tratativas para o ingresso de PP e Republicanos no governo Lula, com cargos no primeiro escalão, partidos que já fazem parte da base começaram a demonstrar incômodo com um possível remanejamento ou perda de espaço. De olho na movimentação do presidente e nas conversas da articulação política do Palácio do Planalto, PSB, MDB e o próprio PT passaram a enviar recados de sua insatisfação.

Um dos sinais mais claros veio do presidente do PSB, Carlos Siqueira, aliado importante durante a campanha eleitoral. A legenda viabilizou a chapa Lula-Geraldo Alckmin ao indicar o ex-governador de São Paulo para vice-presidente.

— Temos pessoas de grandes qualidades e experiência servindo ao governo e ao Brasil. Se o presidente desejar dispensar uma delas para ceder espaço para aqueles que apoiaram Bolsonaro no primeiro e segundo turnos, quem perderá será o nosso país. Isso é decisão do presidente Lula e não quero crer que ele deseja piorar a política brasileira — disse Siqueira ao GLOBO.

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