O presidente Lula (PT) começa o segundo semestre com uma série de desafios para manter a sintonia com a esquerda.
A relação com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra), a cobiça do centrão por ministérios comandados por mulheres e a sucessão de Rosa Weber no STF (Supremo Tribunal Federal) representam temas espinhosos que podem frustrar a base mais fiel do petista.
A recente invasão de terra pelo MST na segunda-feira (31) sob a acusação de que o mandatário não cumpriu um acordo firmado em abril foi uma das mostras de que Lula enfrentará percalços até com o eleitorado que não se distanciou dele nem no momento mais difícil de sua trajetória política —a prisão no âmbito da Lava Jato. O MST desocupou a área no mesmo dia.
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