A defesa de Anderson Torres pediu ao STF que ele tenha direito a permanecer em silêncio durante seu depoimento à CPI do Golpe agendada para a próxima terça-feira. Mas, ao contrário de outros depoentes, o ex-ministro da Justiça vai responder a perguntas, segundo seus advogados.
A princípio, a estratégia é usar o direito constitucional apenas quando houver possibilidade de se auto-incriminar ou se o questionamento fugir do escopo da CPI.
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