O Hospital Restinga Extremo-Sul passou a contar, a partir desta terça-feira, 5, com a Sala Lilás. O objetivo é atender mulheres, crianças, idosos e a comunidade LGBTQIAPN+ vítimas de violência de forma humanizada e sem constrangimentos.
O evento contou com as participações da primeira-dama, Valéria Leopoldino, e das coordenadoras dos Direitos da Mulher, Fernanda Mendes Ribeiro, e de Diversidade Sexual e Gênero, Maria Odete Bento, ambas da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social (SMDS).
“Parabenizo a todos que conduziram esta entrega para nossa comunidade. Também expresso meu compromisso em trabalhar em prol desses grupos vulneráveis. Com a dedicação da direção do hospital e os profissionais de saúde, podemos criar um ambiente de apoio e segurança para aqueles que mais precisam”, destacou a primeira-dama, Valéria Leopoldino.
Logo após, ocorreu um simpósio para debater o tema. Fernanda Mendes Ribeiro, explicou como funciona o Centro de Referência e Atendimento a Mulher (CRAM), além de destacar o trabalho realizado pelas casas de acolhimento e a importância de reinserir essas mulheres no mercado de trabalho, entre outros tópicos.
Por sua vez, a coordenadora de Diversidade Sexual e Gênero, Maria Odete Bento, lembrou que é preciso reforçar as políticas públicas que atendam a comunidade LGBTQIAPN+, buscando reduzir o preconceito e inibir a violência praticada contra essa parcela da sociedade.