Em parceria com o Instituto Cidades Responsivas, os Arquitetos Voluntários irão destacar a importância do trabalho voluntário no desenvolvimento urbano e sustentável durante o 2º Encontro Cidades Responsivas. O evento será realizado nos dias 25 e 26 de julho, no Instituto Caldeira, em Porto Alegre. A diretora executiva dos Arquitetos Voluntários, Daniela Giffoni, conduzirá o painel “Microações Transformadoras: Voluntariado e o Emergir de um Sistema Responsivo” às 15h15 do dia 25. A arquiteta e diretora operacional, Bianca Russo, também representará a Associação no evento.
Painel com Daniela Giffoni destaca a importância das microações voluntárias para o desenvolvimento sustentável. Reprodução Facebook
“É fundamental participarmos de encontros como este, que ajudam a construir caminhos e soluções para uma gestão urbana mais responsiva, baseada em tecnologias avançadas”, afirma Daniela.
Além do painel, os Arquitetos Voluntários continuam suas atividades na revitalização de cinco creches em Porto Alegre e de uma ONG em Taquara, beneficiando mais de 1.200 crianças atendidas por essas instituições.
O Instituto é um centro dedicado ao ensino, pesquisa e difusão de conhecimento em urbanismo contemporâneo. Oferece cursos, como o MBA Cidades Responsivas, e desenvolve indicadores para monitorar o desenvolvimento urbano, além de projetos de urbanismo estratégico para os setores público e privado.
Sobre os Arquitetos Voluntários
Fundado em 2020 por sete arquitetos, o coletivo Arquitetos Voluntários cria espaços de acolhimento para profissionais da linha de frente da Covid-19. Durante a pandemia, arrecadou R$ 4,5 milhões em doações, beneficiando mais de 22 mil profissionais de saúde em Porto Alegre, Região Metropolitana, Serra e São Paulo. Com o apoio de mais de 300 empresas, a iniciativa recebeu recursos financeiros, produtos, materiais e mão de obra.
Após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio de 2024, o grupo lançou a Missão Reconstrução RS, focada na reforma de creches, escolas e abrigos permanentes não governamentais afetados. Atualmente, o coletivo conta com mais de 130 voluntários e depende de doações de pessoas físicas e empresas para continuar suas atividades.
