O segundo final de semana da 65ª Feira do Livro possibilitou ao presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro (CRL), Isatir Bottin Filho, um respirar aliviado. Apesar de todos os dribles que precisaram ser dados para vencer dificuldades políticas, de espaço e de patrocínio, o evento de 2019 vem comprovando seu vigor desde o 1° de novembro, com público circulante considerado maior e com vendas mais encorpadas conforme admitem os próprios livreiros.
A feira perdeu neste ano patrocinadores importantes como o BNDES, a Petrobras e o IBGE, também perdeu espaço físico em razão das obras do Centro Cultural da Caixa Econômica Federal (na Rua dos Andradas), mas veio com programação forte e ancorada especialmente no apreço que os porto-alegrenses têm à sua festa anual da literatura.
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