Defender que haja uma solução pacífica que permita a convivência de dois povos é uma coisa, utilizar espaço público institucional para atacar um povo, uma nação legitimamente constituída é outra.

Esse pessoal quer disseminar o ódio, o racismo já praticado, não faz muito tempo, por outro partido dos trabalhadores, no caso o nacional-socialista alemão.

Mas o que esperar de baderneiros, corruptos e ladrões apoiadores de terroristas?

Espero que os deputados Fábio Ostermann, Giuseppe Riesgo e todo aquele que for decente, tomem as providências necessárias para colocar essa propaganda insidiosa onde ela merece estar, na lata do lixo da Assembléia Legislativa.

Não recomendo o uso da violência, não devemos arrancar ou censurar o material apresentado, devemos expô-lo como demonstração da sordidez de gente eleita pelo povo gaúcho, a parte do povo que se deixa levar por narrativas mentirosas, ressentimentos ou recalques que vão transformando sua alma em algo vil.

Israel não surgiu do nada. israelenses foram adquirindo terras para implantar projetos de colonização. Exatamente como ocorreu aqui no Rio Grande do Sul.

A emigração de judeus para Israel cresceu com os pogroms do leste europeu e, mais ainda, depois, com o Holocausto.

A criação de um estado judeu era algo óbvio e foi isso que a ONU fez em 1948.

A partir daí, os árabes atacaram Israel em 1949, 1956, 1967 e 1973 e perderam quando Israel reagiu aos ataques.

Ainda hoje, ataques são desferidos desde Gaza, depois que o território foi devolvido para os palestinos e acabou sendo dominado por milícias terroristas, entre elas o Hamas.

A história é essa, o resto é narrativa esquerdista.

*Roberto Rachewsky, Empresário