O Sindicato dos Metroviários do Rio Grande do Sul protocolou, nesta segunda-feira (16), um ofício junto à direção da Trensurb propondo medidas para conter a transmissão do coronavírus. A preocupação central dos sindicato é com a saúde dos metroviários e dos mais de 160 mil passageiros, que utilizam os trens diariamente.
Suspender a venda de passagens; colocar os trens acoplados para reduzir a superlotação e interromper o funcionamento do aeromóvel são algumas das medidas propostas pelo Sindimetrô. O ofício com doze solicitações, para implementação imediata, foi encaminhado à Diretoria Executiva da Trensurb, composta pelo presidente e os diretores financeiro e de operações.
O presidente da entidade, Luís Henrique Chagas, diz que o propósito é limitar a contaminação dos metroviários e dos usuários do trem, pelo Covid-19. “Em outros países, foi reduzido significativamente a oferta de transporte ao mínimo necessário. Ainda estamos no aguardo de ações semelhantes partindo do governo federal”. Chagas lembrou ainda que a contaminação respiratória pode ser seis vezes maior no transporte público, segundo um estudo britânico realizado pela BioMed Central em 2011.
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