Porto Alegre, domingo, 17 de novembro de 2024
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Brasileiros estão minimizando risco, afirma diretora da OMS

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Especialista concorda com a estratégia de isolamento adotada por países. Mariângela Simão, 64, diretora-assistente da OMS (Organização Mundial da Saúde) para a área de medicamentos e produtos de saúde; pediatra e sanitarista graduada pela UFPR, com mestrado em saúde pública pela Universidade de Londres; foi diretora da Unaids e diretora de combate à Aids do Ministério da Saúde - Sergio Lima/Folhapress

A pandemia do novo coronavírus obrigou a médica curitibana Mariângela Simão, 64, a traçar estratégias de combate à crise de sua casa, em Genebra (Suíça). Diretora-assistente da OMS (Organização Mundial da Saúde) para a área de medicamentos e produtos de saúde, ela e colegas da cúpula da entidade não foram poupados de ter de trabalhar à distância, conforme orientação das autoridades locais. 

“É irreal pensar que [a crise] vai acabar logo”, disse ela à Folha, enquanto se preparava para participar de uma teleconferência com 50 pessoas nesta terça-feira (17). Ex-integrante do programa da ONU para a Aids, ela está desde 2017 na cúpula da OMS. É hoje a brasileira mais graduada no esforço internacional de combate à Covid-19.

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