A cúpula militar brasileira acompanha com preocupação o isolamento de Jair Bolsonaro na crise da pandemia do coronavírus. Teme que o presidente, visto como instável e num momento de particular agressividade reativa, fomente radicalismos que acabem por envolver as Forças Armadas. Chamou a atenção de oficiais-generais dos três braços militares o presidente ter falado de anormalidade democrática em decorrência da crise.
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