Quando Alberto Fernández visitou o México em sua primeira viagem ao exterior desde que assumiu a presidência da Argentina, disse que os dois países enfrentariam o “desafio da globalização” juntos. Menos de cinco meses depois, as respectivas posturas de Fernández e do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, no combate à pandemia de coronavírus não poderiam ser mais diferentes.
Enquanto só agora o líder mexicano tenha decidido instar os cidadãos a ficar em casa – depois de incentivá-los a comer fora para apoiar a economia local -, a Argentina paralisou a vida social e impôs uma rígida política de quarentena há uma semana, mesmo sob o risco de afetar desproporcionalmente os meios de subsistência da base de eleitores de Fernández, de classe média baixa.
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