O ministro Paulo Guedes (Economia) partiu para o ataque contra Rogério Marinho, ex-secretário especial de Previdência e Trabalho e ministro do Desenvolvimento Regional. Eles eram aliados.
Contrariado com o que chama de delealdade, Guedes alertou Jair Bolsonaro e o ministro Braga Netto (Casa Civil) para o fato de que o programa Pró-Brasil não sairá do papel. O plano não avança pelo menos da forma como foi apresentado.
O ministro da Economia se indignou com as articulações de Marinho. Com a crise do coronavírus, o ex-parceiro de Ministério da Economia, responsável por coordenar a reforma da Previdência, passou a procurar colegas de Esplanada, especialmente militares. Nas conversas, Marinho dizia que “era hora da gastança”.
Essa estratégia seria uma forma de estimular a economia em meio à crise do coronavírus. Guedes então se viu então duplamente traído.
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