A pandemia da Covid-19 embaralhou novamente as cartas em análise pelo mundo político visando a eleição presidencial de 2022. Se o agravamento da crise política chegou a um paroxismo entre abril e junho, levando a debates que foram de impeachment a golpe militar, a configuração mudou.
O que se vê agora é a volta do presidente Jair Bolsonaro ao jogo sucessório e a emergência da questão econômica como tema central para 2022.
Isso tudo congestiona o caminho dos desafiantes pelo centro e centro-direita e coloca a esquerda numa posição paradoxalmente mais difícil. Esse é um resumo grosseiro da avaliação feita à Folha por líderes e presidentes de partidos, governadores, autoridades do governo, marqueteiros e agentes de mercado ao longo desta semana.
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