Porto Alegre, sábado, 16 de novembro de 2024
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O novo cenário das artes visuais no Rio Grande do Sul; Jornal do Comércio

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Com um rigoroso protocolo de segurança sanitária, a Fundação Iberê reabriu em 19 de setembro, com a mostra O fio de Ariadne MARCOS NAGELSTEIN/AGÊNCIA PREVIEW//DIVULGAÇÃO/JC

 

 

“Eu já estou com o pé nessa estrada/ Qualquer dia a gente se vê/ Sei que nada será como antes amanhã”. Os versos da música Nada será como antes, de Milton Nascimento e Fernando Brant, soam como previsão e certeza em um dos setores culturais mais atingidos pelos efeitos da crise do novo coronavírus: o das artes visuais. Dependente de exposições e, acima de tudo, de público formado por compradores e consumidores de arte, o mundo das artes terá que se reinventar sem a aglomeração de pessoas.

O segmento no Rio Grande do Sul dá sustento a artistas, curadores, gestores de espaços culturais e um grande número de prestadores de serviços. Para esta reportagem, o JC entrevistou 32 artistas e oito curadores e gestores de espaços culturais, nomes consagrados ou emergentes no mundo das artes. A crença em mudanças é unânime e a expectativa é que a recuperação vai demorar – ninguém se atreve a prever quando ocorrerá a volta à normalidade, dependerá de vacina contra a Covid-19.

Enquanto isso, espaços públicos e privados de artes visuais ficaram fechados no Rio Grande do Sul – muitos seguem assim. Esse cenário está completando sete meses e agora vê os primeiros sinais de reabertura.

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