A Expodireto foi a última grande feira agropecuária do Estado, e talvez do País, a ser realizada em 2020 de forma totalmente presencial. Poucos dias após o encerramento do evento de Não-Me-Toque, no dia 6 de março, o avanço da pandemia levou o Rio Grande do Sul a adotar regras rígidas de isolamento social, o que impediu, posteriormente, feiras já programadas, como a Expoagro, em Rio Pardo, e a Expointer, em Esteio. Da mesma forma ocorreu com a Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), a maior da América Latina no segmento e máquinas agrícolas.
Depois de ser a última feira importante voltada ao agronegócio de forma presencial em 2020, a Expodireto poderá ser a primeira do calendário do setor em 2021 no Rio Grande do Sul. Ao menos é grande a confiança do presidente da Cotrijal, Nei César Manica, de que isso será possível. Com protocolo sanitário já entregue ao Governo do Estado e até mesmo com a expectativa de que uma vacina contra a Covid-19 poderá começar a ser aplicada no Brasil nos primeiros meses do ano, Manica e os colaboradores da Cotrijal já correm com os preparativos para a próxima edição, prevista para entre 1 e 5 de março.
Organizada a céu aberto, em uma extensa área, de 980 mil metros quadrados, em Não-Me-Toque, a feira poderá ocorrer com adaptações e eventos híbridos entre o presencial e o digital, mas com estandes também recebendo um público, de forma mais restrita.
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