Porto Alegre, sexta, 04 de outubro de 2024
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Protocolo de consentimento é o que atrasa vacinação na França, diz co-diretora do Observatório da Saúde Mundial; RFI

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A aposentada Mauricette, de 78 anos, inaugurou a campanha de vacinação contra a Covid-19 na França, em 27 de dezembro de 2020. REUTERS - POOL

 

 

O governo francês é alvo de críticas, há vários dias, sobre a lentidão para a vacinação contra a Covid-19. Ao contrário de muitos países, a França conta com doses suficientes para a primeira fase da imunização. No entanto, a autorização para a aplicação do produto nas casas de repouso para idosos tem tomado muito mais tempo do que se imaginava, aponta Anne Sénéquier, co-diretora do Observatório da Saúde Mundial e pesquisadora do Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas da França (Iris).

As críticas vêm da parte da oposição, do movimento antivacina e ocupam editoriais dos principais jornais franceses. Em pouco mais de dez dias de campanha, a França conseguiu vacinar cerca de 7 mil pessoas, ocupando a posição de lanterninha na União Europeia e muito aquém dos Estados Unidos, que já imunizou cerca de 3 milhões de pessoas, ou de Israel, onde 7,5% da população recebeu a primeira dose do produto.

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