Silas Malafaia destacou as palavras impressas na lateral do jato: “A favor de Deus”. A aeronave da Associação Vitória em Cristo, ligada à sua igreja, o levou do Rio até Brasília, onde naquele 19 de abril tinha um encontro com o presidente da República, seu amigo Jair Bolsonaro.
Almoçou numa churrascaria da capital e de lá foi para o Palácio do Planalto saborear as palavras presidenciais: estava garantida a indicação de um “terrivelmente evangélico” para a vaga no STF (Supremo Tribunal Federal) que Marco Aurélio Mello desocupará em julho.
Cabe ao presidente da República escolher ministros do STF, mas a briga por uma cadeira na mais alta corte do Brasil tradicionalmente envolve articulações reservadas no Congresso e nos tribunais superiores. No governo Bolsonaro, o lobby também acontece nas igrejas evangélicas.
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