Com a proximidade do desfecho da privatização da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), aumenta a preocupação dos municípios que têm uma importante fatia de arrecadação vinculada ao complexo. Canoas, onde fica a unidade, por exemplo, alerta para a possível queda do embolso de ICMS e, no Litoral Norte, Tramandaí, por onde a planta recebe petróleo bruto e escoa derivados como gasolina e diesel, teme queda dos royalties proporcionados pela operação.
A questão tornou-se mais urgente, pois o Grupo Ultra já fez uma proposta, ainda sigilosa, para a Petrobras pelo ativo e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estabeleceu como limite para a assinatura do acordo a data de 31 de julho.
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