Professora da USP, diretora de Ciência e Inovação do Instituto Brasileiro de Cardiologia, médica do Instituto do Coração e especialista em medicina intensiva, Ludhmila Hajjar rejeitou em março o convite para ser ministra da Saúde e, desde então, se debruça sobre estudos sobre a pandemia, das graves sequelas cardíacas do chamado “pós-Covid” à terceira onda, que ela vê surgir nas unidades intensivas, passando pelo estrago das variantes do coronavírus.
Médica de influentes políticos em Brasília, ela fala a seguir de sua rotina, afirma não ver contradição entre combater o vírus e impulsionar a economia (“um país doente é uma nação pobre”) e detalha as razões do “não” dado ao presidente Jair Bolsonaro.
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