Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Bolsonaro quer recuperar popularidade com pacotão de emprego e passar fatura ao Sistema S; O Estado de São Paulo

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Confederações não aceitam pagar a conta do Bônus de Inclusão Produtiva, que tem viés eleitoreiro e funcionaria como porta de saída do auxílio emergencial. Jair Bolsonaro espera conseguir recuperar a sua popularidade na esteira da retomada econômica. Foto: Adriano Machado/Reuters

 

 

O Sistema S é peça-chave nos planos do governo Bolsonaro de lançar um programa de estímulo à qualificação profissional e contratação de jovens e trabalhadores informais de baixa renda.

É um “pacotão” de emprego com dois programas dentro dele e dois tipos de benefícios (BIP e BIQ), que podem garantir pagamento direto de uma bolsa de R$ 550 para incentivar a contratação de jovens que não conseguem emprego e pessoas que estavam no Bolsa Família.

O BIP (Bônus de Inclusão Produtiva), de R$ 275, financiado com recursos do Sistema S, e o BIQ (Bônus de Incentivo à Qualificação), também de R$ 275, pela empresa.

Num segundo programa, o BIP de R$ 275 seria concedido para jovens com dificuldade de conseguir emprego e trabalhadores com mais de 55 anos sem vínculo formal há mais de dois anos.

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