As autoridades cubanas confirmaram que qua 60 pessoas estão sendo processadas pela participação nos protestos do dia 11 de julho, os maiores registrados na ilha desde 1994. Os atos ocorreram em mais de 40 cidades cubanas, deixando um morto e mais de 600 detidos na data dos protestos e nos dias seguintes, segundo estimativas de grupos de defesa dos direitos humanos. Parte do grupo, porém, já foi libertada.
— Até ontem [sexta], chegaram aos tribunais municipais do país 19 processos judiciais envolvendo 59 pessoas, acusadas de cometer supostos delitos durante os distúrbios — afirmou Rubén Remigio Ferro, presidente do Tribunal Supremo Popular, principal instância do Judiciário cubano.
Foi a primeira vez em que as autoridades cubanas mencionam números de presos nos protestos.
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