Os relógios marcavam 8h46min em Nova York. O dia era 11 de setembro de 2001. Era uma terça-feira ensolarada na principal metrópole da maior potência do mundo. A cidade amanhecia naquele dia como o fazia em qualquer outro. Ninguém imaginava, não passava pela cabeça de absolutamente nenhuma pessoa que circulava apressadamente pelas ruas da Big Apple, que seu dia, seus destinos, suas vidas e o mundo todo iria mudar em questão de segundos. Foi exatamente nesse horário – 9h46min de Brasília – que um avião Boeing 767 da American Airlines com 92 pessoas (cinco delas eram os sequestradores) a bordo foi arremessado contra uma das Torres Gêmeas do World Trade Center. Dezessete minutos depois, às 9h03min locais, outro Boeing 767, da United Airlines, com 67 pessoas (cinco sequestradores) se chocava contra a outra torre. Longe dali, às 9h37min, em Washington, uma terceira aeronave sequestrada foi lançada sobre o Pentágono e, às 10h03min, um avião da United Airlines caiu em campo aberto na Pensilvânia. Um total de 2.993 pessoas morreram e mais de 8.900 ficaram feridas.
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