A Comissão de Ética da CBF reconsiderou o seu posicionamento no caso em que uma funcionária da entidade acusou o presidente afastado Rogério Caboclo de assédio. Até então, a comissão tinha entendido que Caboclo havia praticado uma conduta inapropriada e o puniu com afastamento de 15 meses. Agora, a pedido da defesa da vítima, a decisão foi revista e o assédio sexual foi considerado. Com isso, a pena foi ampliada para 21 meses de afastamento. A informação foi publicada primeiramente pelo site “ge”.
Os três membros da Comissão que participaram do caso, Amilar Alves, Marco Aurélio Klein e Carlos Renato Azevedo Ferreira, também concluíram que bebidas alcóolicas foram compradas com verbas da CBF para o uso pessoal de Caboclo.
Leia mais em O Globo