Desde que as primeiras vacinas contra a covid-19 foram aprovadas, surgiu um intenso debate que dividiu o mundo.
De um lado, estavam as empresas farmacêuticas de países poderosos que protegiam a propriedade intelectual das vacinas que desenvolviam.
E, de outro, aqueles que pediam a liberação das patentes para que as vacinas pudessem ser produzidas em maior quantidade e chegassem aos países mais pobres.
Agora, uma cientista hondurenha espera acabar com esse embate, graças ao desenvolvimento de uma vacina sem patente.
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