A estagnação de Ciro Gomes, pré-candidato do PDT à Presidência, nas pesquisas de intenção de voto tem provocado um movimento de postulantes da sigla aos governos estaduais, que já pressionam o partido para a formação de palanques duplos. Com ao menos nove pré-candidatos a governadores — a maioria no Nordeste —, a legenda conversa com aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um dos principais alvos do ex-ministro, dando margem para que pedetistas endossem a campanha do petista ao Palácio do Planalto.
De acordo com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, cada estado tem a sua peculiaridade e, por isso, a sigla não pode “colocar uma camisa de força nas realidades estaduais”. Como pano de fundo para as negociações, porém, há correligionários de Ciro que pressionam para que o ex-ministro abra mão de sua candidatura.
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