Assim como fazia todos os dias, o americano Demecio Peralta estava alimentando as vacas no curral de seu rancho na manhã de 16 de julho de 1945.
Sua mulher, Francesquita Silva Peralta, grávida do décimo filho, estava na pequena casa de três cômodos em que a família vivia, nos arredores de Capitan, uma comunidade rural no Estado do Novo México, que tinha na época menos de mil habitantes.
Mas, naquela manhã, a rotina do casal foi abalada pelo ruído de uma enorme explosão, que fez tremer o chão e foi acompanhada de um clarão “mais forte que o sol” e de uma nuvem escura de fumaça.
Sem saber o que havia acabado de presenciar, Demecio correu para casa e encontrou a mulher e as duas filhas mais velhas escondidas em um canto, chorando e rezando.
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