A relação entre o governador da Bahia, Rui Costa (PT), e o seu padrinho político e antecessor, o senador Jaques Wagner (PT-BA), estremeceu em meio à implosão do palanque tido, até então, como um dos mais sólidos para a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A falta de articulação dos dois abalou a aliança governista, culminando com o rompimento do vice-governador João Leão (PP) e a troca de acusações na base petista.
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