Com a expectativa de atrair pelo menos 250 mil visitantes de 28 de abril a 8 de maio, a 23ª Fenasoja ocorre em um ano emblemático para os sojicultores gaúchos. Após um hiato de quatro anos – a última edição ocorreu em 2018, e o evento previsto para 2020 foi cancelado em razão da pandemia –, a exposição realizada no Parque de Exposições Alfredo Leandro Carlson, em Santa Rosa, será marcada pelo clima de reação à forte estiagem que assolou o Rio Grande do Sul no verão e frustrou mais de metade da produção esperada para a safra atual no Estado.
Neste ano, a Fenasoja reunirá 530 expositores, entre fabricantes de máquinas, fornecedores de insumos, instituições financeiras e de pesquisa. Segundo o empresário Elias Dallalba, presidente do evento, a mostra deve movimentar entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão em negócios – na edição de 2018, a receita foi de R$ 470 milhões. “Os produtores estão capitalizados, depois de bons anos de colheitas anteriores, mas (o impacto da estiagem) impede um salto significativo nos negócios durante a feira”, avalia Dallalba.
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