A estratégia do governo gaúcho foi a de solicitar a inversão da pauta no plenário da Assembleia para deixar os projetos de sua autoria, com tramitação vencida, para depois. O objetivo foi o de ganhar tempo para convencer aliados a aprovarem o texto de adequação à legislação federal sobre o Teto de Gastos. A medida é necessária para a homologação da adesão do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal. A pauta foi contaminada pelo cenário eleitoral e agora enfrenta resistências entre aliados.
Em função do quadro, após a análise da proposta de reposição de 6% aos servidores do quadro-geral, o quórum foi retirado. Assim, ficarão para a sessão da próxima terça-feira as votações dos textos relativos ao Regime de Recuperação Fiscal e o de aval aos investimentos de cerca de R$ 500 milhões do Tesouro do Estado em estradas federais como as BRs 116 e 290.
Leia mais no Correio do Povo