O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, operou nos bastidores para barrar as chances da advogada Rogéria Dotti figurar na lista tríplice para a vaga de ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A escolha final caberá ao presidente Jair Bolsonaro, que é obrigado pela Constituição a escolher um dos três nomes aprovados pela Suprema Corte.
Conforme antecipou a coluna, os quatro candidatos indicados pelo próprio TSE em uma lista preliminar já se meteram em polêmicas, saíram em defesa dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff (PT), contam com “padrinhos indesejados” e até deram manifestações duras contra aliados de Bolsonaro.
Na sessão desta quarta-feira, o STF chegou a uma lista composta pelos advogados André Ramos Tavares (que obteve 9 votos), Fabrício Medeiros (8 votos) e Vera Lúcia Araújo (7). Cada integrante da Corte poderia votar em até três nomes – a votação é secreta.
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