Porto Alegre, quinta, 28 de novembro de 2024
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'O investidor estrangeiro não vê risco nas eleições do Brasil’, diz economista autor do ‘Lulômetro’ em 2002; O Globo

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Daniel Tenengauzer, que acompanha fluxo de investimentos globais como diretor do BNY Mellon, alerta que inflação alta veio para ficar, mas vê cenário favorável no 2º semestre. Diretor para Estratégias de Mercado do BNY Mellon, Daniel Tenengauzer Foto: Divulgação

 

 

Diretor para Estratégias de Mercado do BNY Mellon, Daniel Tenengauzer acompanha de perto o fluxo de investidores globais em Bolsas e títulos do mundo inteiro. O banco americano tem sob custódia nada menos que US$ 46,5 trilhões em ativos, equivalente a 28 vezes o PIB do Brasil.

Ele alerta que a inflação mais alta é um fenômeno que veio para ficar – risco que estaria sendo subestimado por bancos centrais e investidores internacionais. Mas, a despeito da alta de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) e pelo próprio BC brasileiro, Tenengauzer enxerga cenário favorável para a economia brasileira até agosto, o que tende a favorecer a campanha de Jair Bolsonaro à reeleição.

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