Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Ciro mantém apoio no PDT mesmo sem decolar, mas sofre pressão por voto útil em Lula, por Ranier Bragon eDanielle Brant/Folha de São Paulo

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Mesmo no partido há deputados que defendem uma reavaliação perto das eleições para tentar derrotar Bolsonaro ainda no primeiro turno. Presidenciável Ciro Gomes (PDT) em live semanal nas redes sociais - Mathilde Missioneiro/Folhapress

 

 

Longe dos 20% nas pesquisas profetizados pelo presidente do PDT, Carlos Lupi, um ano atrás, Ciro Gomes ainda mantém amplo apoio na bancada do partido na Câmara, mas enfrenta pressão dos que defendem voto útil no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para derrotar Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno.

Em junho do ano passado, Lupi concedeu entrevista à Carta Capital na qual disse não ser difícil o pedetista chegar a março deste ano com 15% ou 20% das intenções de votos.

No último Datafolha, divulgado em 26 de maio, Ciro aparece em terceiro lugar, com 7% das intenções de voto —Lula tem 48%, 21 pontos percentuais de vantagem sobre Bolsonaro, que aparece com 27%.

O cenário para Ciro se manteve praticamente inalterado em relação ao levantamento anterior, divulgado dois meses antes —ele tinha 6%, em pesquisa que ainda tinha os nomes do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil, com 8%) e do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB, com 2%), que saíram da disputa.

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