Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Presidente da Caixa é acusado de assédio sexual e manutenção no cargo é vista como insustentável. por Marianna Holanda, Matheus Teixeira e Julia Chaib/Folha de São Paulo

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Pedro Guimarães é um dos nomes mais próximos de Bolsonaro; procurado, executivo não respondeu. Pedro LAdeira/Folhapress

 

 

Interlocutores no Palácio do Planalto dizem que a manutenção de Pedro Guimarães à frente da Caixa Econômica Federal se tornou insustentável em meio a denúncias de assédio sexual envolvendo o executivo.

Como ele faz parte do conselho da instituição financeira, contudo, sua saída teria de ser via colegiado da Caixa ou por renúncia.

Nesta quinta-feira (28), diante da repercussão do caso, a Caixa cancelou evento que aconteceria na manhã desta quarta (29) com a presença de Guimarães. O banco havia programado pronunciamento e uma coletiva de imprensa sobre o Ano Safra 2022/2023.

Integrantes da campanha de Bolsonaro afirmam que, se forem comprovadas as denúncias de assédio contra o presidente da Caixa, ele deve deixar o posto.

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