Porto Alegre, domingo, 24 de novembro de 2024
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País fecha semestre com recorde na balança agrícola, mas importação cresce mais do que exportação, por Mauro Zafalon/Folha de São Paulo

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Soja e carnes se destacam nas vendas externas, mas compras de fertilizantes e de agroquímicos têm evolução maior. Início do plantio de trigo no Paraná; área localizada em Sertaneja, no Norte Pioneiro do estado - Mauro Zafalon/Folhapress

 

 

O agronegócio brasileiro termina o primeiro semestre com números recordes na balança comercial. As exportações do período atingem US$ 79 bilhões, 30% a mais do que em igual período anterior.

O bom desempenho de janeiro a junho elevou as receitas dos últimos 12 meses para US$ 139 bilhões, uma alta de 26% em relação a igual período anterior.

Essa boa evolução nas exportações ocorre, basicamente, devido ao aumento dos preços das commodities agrícolas. Essa alta, no entanto, foi repassada também para os insumos, elevando os gastos com importações para patamares recordes.

No primeiro semestre deste ano, os gastos com as compras de alimentos, adubos, agroquímicos e máquinas destinadas ao setor somaram US$ 22 bilhões, conforme cálculos da Folha, tomando-se como base os dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).

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