A nove dias do prazo final para a definição de candidaturas, a direção do PT ainda tenta construir palanques fora do campo da esquerda para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos estados do Centro-Oeste, região onde o partido enfrenta rejeição e o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem seus melhores índices de intenção de voto. A posição contraria os planos traçados pelos comandos estaduais. O movimento também faz parte de uma estratégia para atrair apoios de lideranças de centro a Lula.
Em Goiás, há esperança de uma aliança em torno do candidato do PSDB, Marconi Perillo. O entorno do deputado federal Rubens Otoni (PT), que é influente no diretório estadual, tem reafirmado, porém, a candidatura própria de professor Wolmir Amado.
No Mato Grosso do Sul, o objetivo é fechar uma aliança com o ex-prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad (PSD). Por enquanto, ainda está sendo mantida a pré-candidatura da petista Gisele Marques.
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