Palco do tensionamento das relações entre as Forças Armadas e o Tribunal Superior Eleitoral, a comissão de transparência eleitoral criada pelo próprio TSE tem destino incerto sob a presidência do ministro Alexandre de Moraes.
A última reunião, por videoconferência, foi em 20 de junho, quando o representante das Forças Armadas no grupo — o general Heber Portella — permaneceu o tempo todo calado e com a câmera desligada.
Foi Portella quem inundou o TSE com 88 perguntas sobre o sistema eletrônico de votação, que serviram de munição para os ataques infundados de Jair Bolsonaro contra as urnas eletrônicas — usadas pelos eleitores brasileiros desde 1996, sem nenhuma acusação de fraude comprovada.
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