Solidariedade e Pros, 2 dos 10 partidos que integram a coligação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciaram nesta sexta-feira (7) que pretende se fundir, primeira consequência concreta da cláusula de barreira aplicada nas eleições de 2022.
A regra corta verba e espaço na propaganda de legendas que não tiverem um desempenho mínimo nas urnas, o que força a fusão ou incorporação entre elas com o objetivo de cumprir os requisitos.
“No mesmo dia, 24 de setembro de 2013, nasceram as duas agremiações que se unem para ofertar ao país um projeto partidário democrático que vislumbra, como instrumento político, melhorar a vida das pessoas”, diz nota conjunta assinada pelos presidentes do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, e do Pros, Eurípedes Jr.
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