Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Canibal, pinguço e vagabundo: Lula e Bolsonaro deixam propostas de lado e baixam nível dos ataques, por Bruno Góes, Daniel Gullino, Fernanda Alves, Jeniffer Gularte e Jussara Soares/O Globo

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Presidente voltou a criticar Alexandre de Moraes, do STF e do TSE, e associou o ministro ao possível reaparecimento de casos de poliomielite no país. Os candidatos à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) Arte

 

 

No dia em que foi retomada a propaganda eleitoral no rádio e na TV, as campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL) deixaram as propostas de lado e baixaram ainda mais o nível dos ataques de lado a lado. Em inserção na televisão, o PT associou Bolsonaro com a prática do canibalismo, resgatando uma entrevista antiga do chefe do Executivo em que ele afirma que “comeria um índio sem problema nenhum”. Já o titular do Palácio do Planalto se exaltou em entrevista, chamando Lula de “pinguço” e vinculando o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, ao possível aparecimento de casos de poliomielite no país.

Mais tarde, os dois bateram boca por meio de suas contas oficiais no Twitter. Lula ironizou a reação de Bolsonaro, dizendo que um chefe de Estado não pode ficar nervoso. “O que um chefe de Estado não pode fazer é roubar, seu vagabundo”, retrucou o titular do Planalto.

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